BANDA:
STANKA
DISCO: “SOCIEDADE
B”
ANO: 2018
SELO: Independente
(https://www.facebook.com/stankaoficial/)
FAIXAS:
1. Babilônia/
2. Recomeço/
3. Assim eu
sigo/
4. Até o
Fim/
5. Pensamentos
6. Mente
Blindada/
7. D.T.J.R.
8. Linha 10
Bem, como eu já deixei claro no título,
aqui tudo é bem direto ao ponto, o som da banda, a mensagem, tudo é o famoso “papo
reto”.
Banda formada em 2013 na capital paulista,
a banda é a cara de Sampa e tem um som condizente com a realidade respirada
diariamente por eles. O som é um misto de ROCK com RAP, logo de cara a denúncia
sonora te faz reconhecer no caldeirão deles RAGE AGAINST THE MACHINE, JIMI
HENDRIX, O RAPPA (das antigas), PLANET HEMP e até um teco de CHARLIE BROWN JR. (não o pastiche dos últimos anos e sim aquele
som de moleque malcriado e skatista do primeiro play, ainda se lembra como
era?), se quiser forçar um pouco os horizontes tem até uma brisa de RACIONAIS MC’s aqui e acolá. Os textos musicados também
são bem evidentes e emergenciais, um raio-x desse pedaço de chão ao sul do
Equador onde ninguém é dono de nada, à não ser o FMI.
A guitarra de Julio Mendoza tem
um timbre bem sedutor, um rebento resultante da cruza de Morello com Hendrix,
sem dúvidas.
A bateria de Stephan também tem
seu destaque sonoro, mas o que chama a atenção mesmo foi a arte gráfica da capa
que ficou por conta do artista Gabriel Ribeiro.
Completando o time temos os
vocais de Xirum amparados pelos backings
do guitarrista Julio e do baixista desenvolto Raoni.
Ao invés d’eu ficar aqui ‘parlando’ sobre o som deles, o que se
faz necessário mesmo é você ir atrás de ouvir com os ouvidos bem abertos e a
cabeça também, sacou?
Então segue os links:
Nenhum comentário:
Postar um comentário