quinta-feira, 16 de setembro de 2021

LABORATORI lança single/clipe de versão da clássica 'Walk This Way' (AEROSMITH & RUN-DMC)



 

    Após trabalhar a divulgação do EP "Nóis por Nóis" no primeiro semestre, o LABORATORI apresenta agora uma versão para a clássica Walk This Way, originalmente faixa do álbum "Toys in the Attic" (1975), do AEROSMITH. "Esta música representa muito, pois a versão de 1986 com Steven Tyler, Joe Perry e o RUN-DMC, que saiu em videoclipe, mudou o panorama. Ela ganhou notoriedade e se tornou a pedra fundamental para o início do subgênero Rap-Rock", comentou o baterista Jean Forrer. "É aquele tipo de música que saiu naturalmente nas mãos do AEROSMITH, pois veio de um riff que Joe Perry estava fazendo durante uma passagem de som. Para a gente também foi uma escolha natural. Escolhemos essa música porque é uma mistura de riff de guitarra com base de rima de rap, que é o que a gente faz", acrescentou o vocalista Chili.





    Com afinação mais baixa e letra em português, Chili (vocal), Jean Forrer (bateria), Mounir (baixo e vocal) e Wecko (guitarra) mantiveram a essência da composição, mas imprimiram as suas características. "A ideia foi dar uma nova roupagem ao som, com direito até a um breakdown na parte final", explicou Chili. "Esta é a segunda vez que lançamos um cover, pois no ano passado fizemos uma versão de 'Bulls on Parade', do RAGE AGAINST THE MACHINE, em parceria com o ESCOMBRO", acrescentou Jean Forrer.

Para acompanhar o lançamento, a banda também traz um novo modelo de camiseta para a sua linha de merchandising. Com as letras RCSF (respeito, compromisso, sangue e família) no peito, faz referência ao icônico logo do RUN-DMC e nas costas a frase "Sangue de luta é o que sou, alma guerreira, dom de vencedor", um trecho da letra escrita por Chili.

O próximo projeto do LABORATORI será um full álbum com as principais músicas da banda gravadas ao vivo no estúdio Dual Noise (SP). Nesse período de quase dois anos sem fazer shows, este trabalho vem para registrar um pouco da energia da banda em sua performance. "A primeira música já foi divulgada no início de agosto, 'Quem é Quem', mas ao longo das próximas semanas serão reveladas outras músicas no YouTube, até novembro, quando o álbum sairá na íntegra", concluiu o baixista Mounir.





Veja o vídeo de "Quem é Quem" ao vivo em 
https://youtu.be/3aL4IE81RL0

Instagram: @laboratori_rcsf

Spotify: https://tinyurl.com/yxs9jajr
Facebook: https://www.facebook.com/laboratori.oficial
Youtube: 
https://www.youtube.com/LaboratoriRCSF
Loja/Merch: https://www.laboratorircsf.com.br/


Laboratori: "RCSF é o que vira pra nóis."


terça-feira, 7 de setembro de 2021

Nite Stinger coloca hard rock brasileiro em alta com 'Gimme Some Good Lovin'

 

    NITE STINGER, formado por Jack Fahrer (vocal), Roger Benet e Bruno Marx (guitarras), Bento Mello (baixo) e Ivan Busic (bateria), apresenta o primeiro single e vídeo, ‘Gimme Some Good Lovin', faixa que abrirá o repertório do álbum de estreia, "Nite Stinger", agendado para outubro. "A 'Gimme Some Good Lovin' foi a primeira que fizemos já com Jack Fahrer efetivado nos vocais. Ela abre o disco e veio de uma ideia baseada em riffs de George Lynch, algo que foi saindo de um modo bem natural. Ela traz toda a sonoridade do Hard Rock do final dos anos 80, respeitando a linguagem e efeitos da época", observou o baixista Bento Mello. "A música fala sobre o poder de sedução de uma mulher e sua vontade de ser seduzida. Ela foi a escolhida para tanto abrir o disco quanto para ser single por ter sido a que melhor representou o trabalho como um todo e mostrar a mistura das influências do NITE STINGER", acrescentou o vocalista Jack Fahrer.
 
    Veja o videoclipe de ‘Gimme Some Good Lovin', dirigido por Rodrigo Barth, em https://youtu.be/lSOGIhE85UU

 

(foto Danny Poison - Estúdio Casanova)

    Bento Mello recorda que o processo de composição teve, em um primeiro momento, os ensaios com a banda em estúdio tocando, época em que foi criada ‘Gimme Some Good Lovin'. "Levantamos quatro músicas e gravamos três para uma demo. Dessa leva foram criadas 'Gimme Some Good Lovin', 'Saturday Night' e 'By Your Side'. Porém, terminamos de gravar em março de 2020 e o resto da história todo mundo sabe, porque o mundo ficou em isolamento social por causa da pandemia", disse. "Fomos obrigados a ficar em casa, mas fizemos tudo de forma remota, trocando arquivos. Finalizamos as demos instrumentais por volta de agosto do ano passado. Então, como os índices da primeira onda da pandemia estavam caindo, me reuni com Jack, que na época era meu vizinho, e fomos gravar as demos, criar as letras e melodias. E foi assim que o repertório ficou pronto", acrescentou.
 
    O álbum "Nite Stinger" sairá em formato físico no Brasil pela Animal Records e na Europa pela Steelheart Records. Já a Canil Records fará o lançamento no formato digital. O próximo lançamento após 'Gimme Some Good Lovin' será o single e lyric video da faixa ‘That Feeling’.
 
    Ouça 
‘Gimme Some Good Lovin' nas plataformas de
 streaming em
 https://bit.ly/Nite_Stinger
 
Mídias Sociais (@nitestinger):
Facebook: 
https://www.facebook.com/nitestinger
Instagram: https://www.instagram.com/nitestinger/
 
E-mail: 
bentomello@gmail.com

 

Imprensa - ASE Music: http://www.asepress.com.br/music | music@asepress.com.br

segunda-feira, 28 de junho de 2021

BRAVE – 20 ANOS DE POWER METAL NO BRASIL

 

BANDA: BRAVE 
ÁLBUM: “The Oracle” 
ANO: 2020 
SELO: Anti Poser Records ( https://www.facebook.com/antiposersrecords/ ) FAIXAS:
1. Intro/ 
2. Firestorm/ 
3. The Oracle/ 
4. We Fight for Odin/ 
5. Valhalla 
6. Wake the Fury/ 
7. Fall to the Empire/ 
8. We Burn the Heart/ 



    O BRAVE é uma banda de Power Metal brutal da cidade de Porto Feliz/SP, com mais de 20anos na estrada tem uma discografia composta por vários EP’s e três álbuns, dos quais o mais recente é alvo deste texto. “The Oracle” traz tudo que um fã de Heavy Metal épico espera encontrar, mitologia, pegada, peso, feeling, virtuosismo instrumental e aspereza vocal que resume, mas não totaliza esta nova obra da banda. 
    “The Oracle” vem muito bem embalada por uma capa temática desenhada por Manoel Hellsen da MH Design Art totalmente inspirada nas letras que, segundo as palavras do próprio vocalista Sidney Milano: “...No mundo antigo, a arte divinatória era uma forma de comunicação com os deuses. Os guerreiros, antes de iniciar jornadas rumo a explorações de terras distantes, ou mesmo antes de batalhas épicas, sempre recorriam às divindades através dos oráculos...” 



    Completam a banda o virtuoso guitarrista Carlos Bertolazi e os pesados Ricardo Carbonero (bx) e Carlos Alexgrave (bt). 
    Para quem não conhece a banda e quer algumas referências, eu arriscaria GRAVE DIGGER, MANILLA ROAD entre outros épicos. Se quiserem conhecer melhor a banda antes de adquirirem seu material, deixarei listados alguns links abaixo onde podem colher mais informações:

terça-feira, 25 de maio de 2021

“Pandemia, a nova Ópera-Rock da DORSAL ATLÂNTICA”

 


BANDA: DORSAL ATLÂNTICA

ÁLBUM: “Pandemia”

ANO: 2021

SELO: Die Hard Records (www.diehard.com.br)

FAIXAS:

1.  Pandemia/

2.  Burro/

3.  Cães/

4.  Pobre de Direita/

5.  Combaterei/

6.  Gorilas (No Passarán)/

7.  Infectados (Teocracia e Narco-Estado)/

8.  Povo (Inocente ou Culpado?)/

9.  Resistência (Não Resiste)/

10.      Terra Arrasada (Escuridão que Nunca Acaba)/

11.      Número 28/

 

    Enfim um dos álbuns, senão o álbum mais esperado do Heavy Metal brasileiros nos últimos anos está finalmente nas mãos, ouvidos e cabeças pensantes dos fãs!

    “Pandemia” é o novo álbum da DORSAL ATLÂNTICA que nos brindou com uma verdadeira Ópera-Rock, um álbum conceitual e extremamente atual (infelizmente). O disco foi todo financiado pelos fãs interessados num novo disco da banda, mesmo sem saber qual tema seria abordado, mas plenamente conscientes da qualidade acima da média em se tratando de lírica e sonoridade.

    “Pandemia” é dedicado à vereadora carioca Marielle Franco assassinada covardemente em 2018 e também homenageia dois ex bateristas da banda, Américo Mortágua (falecido em 2018) que gravou o mais recente álbum da banda “Canudos” além de ter gravado em outras duas bandas do Carlos Lopes, MUSTANG  e USINA LE BLOND e Roberto ‘Tatá’ que foi o baterista do primeiro show da banda e veio a falecer em janeiro deste ano.

    Segundo o próprio Carlos Lopes (fundador, mentor, guitarrista e vocalista da banda) a sinopse do álbum é esta que segue abaixo:

    “Em Brazilândia, a sociedade é dividida entre 3 etnias: os equinos que governam, o povo canino e os símios militares. Um jumento é eleito como Primeiro Ministro através de um golpe dado com o judiciário e os generais gorilas. O novo governo infecta a população com o vírus da burrice, a pandemia da ignorância. Seus fanáticos seguidores empilham livros em fogueiras, clamam que a Terra é plana e lotam os templos porque creem que o Deus Sumé as salvará do vírus, enquanto esses mesmos fanáticos destroem terreiros de Candomblé e incendeiam laboratórios, faculdades e livrarias.” Preciso falar mais alguma coisa?

Cláudio Lopes (bx), Carlos Lopes (g/v) e Braulio Drumond (bt)

    “Pandemia” foi um disco gravado no ano passado durante a eterna quarentena do COVID-19 por Carlos Lopes (vocais, violões e guitarras), seu irmão Cláudio Lopes (baixo) e Braulio Drumond (bateria) e com capa do grande ilustrador Cristiano Suarez que ficou famoso em 2019 naquele fatídico episódio com os remanescentes do DEAD KENNEDYS. Aliás a arte da capa (tamanho disquinho compacto, assim como os antecessores “Canudos” e “Imperium”) é de um esmerado detalhamento daqueles que nos acostumamos nos anos 80 com as obras de Derek Riggs nas capas do IRON MAIDEN, pois a arte traz muuuuuuitos detalhes das letras e do nosso momento presente. Por falar nisso, é com grande tristeza que constato que esse disco é um retrato cantado dos últimos cinco anos do Brasil, uma vergonheira só, impeachment, golpes político-militares, intolerância religiosa contra as de matrizes africanas, representantes eleitos com voto popular que trata seu povo como lixos usando de grosseria, estupidez e ignorância sem precedentes. Letras como ‘Terra Arrasada (Treva que Nunca Acaba)’, ‘Burro’, ‘Pandemia’ e ‘Gorilas (No Passarán)’ explicitam isso, assim como a conivência do próprio povo, o maior culpado pelas mazelas que sucumbe, vide as letras de ‘Pobre de Direita’ (pra mim, uma espécie de continuação da faixa ‘Corrupto Corruptor’ do “2012”), ‘Resistência (Não Resiste)’ e ‘Povo (Inocente ou Culpado?)’.

    Pois bem, se você não foi um dos apoiadores e ficou curioso com o resultado desse álbum, independente do seu posicionamento sócio político você pode entrar em contato diretamente com a banda ou com a loja/selo Die Hard Records de São Paulo que lançou essa obra prima.

http://dorsalatlantica.com.br/

https://facebook.com/dorsaloficial/

diehard@diehard.com.br




sábado, 24 de abril de 2021

KIKO SHRED CHEGA AO SEU QUARTO ÁLBUM EM ALTA PERFORMANCE!

 



ARTISTA: KIKO SHRED

ÁLBUM: “Rebellion”

ANO: 2021

SELO: Heavy Metal Rock (www.hmrock.com.br)

FAIXAS:

1.  Intro/

2.  Mirror/

3.  Rainbow After the Storm/

4.  Rebellion/

5.  Thorn Across my Heart/

6.  Mors Non Separabit/

7.  Honour to the Fallen Brothers/

8.  The Hierophant/

9.  Voodoo Queen/

10.      Information War/

 

    Kiko Shred é um guitarrista virtuoso, professor e compositor que fez nome com a banda do interior de SP (Campinas) SLLIPERY. Também já acompanhou grandes nomes da cena mundial como Tim ‘Ripper’ Owens, Blaze Bayley, André Matos, Udo Dirkschneider, Leather Leone entre outros nomes.

    Desde 2015 vem investindo numa carreira solo que foi aumentando seu prestígio a cada álbum chegando agora em 2021 ao seu quarto full intitulado “Rebellion”, onde vem acompanhado de Lucas Tagliari (bateria), Will Costa (baixo) e Ed Galdin (vocal), além da participação mais do que especial do ex-vocalista do RAINBOW Doogie White na faixa ‘Thorn Across my Heart’.

    Salpicado por alguns temas instrumentais de brilhante execução, esse álbum demonstra logo que Kiko vem de uma nobre linhagem que, creio eu, tenha começado lá com Ritchie Blackmore, passando por Yngwie Malmsteen e Eduardo Ardanuy (o que é um pleonasmo de minha parte rssss) e agora desemboca nos dedos de mais um brasileiro brilhante que tem desenvolvido trabalhos no exterior também agora com a banda veterana norte-americana SAVAGE GRACE.



    Tanto Kiko quanto seus companheiros de banda são músicos de Alta Performance, muito virtuosismo, velocidades aceleradas ou moderadas, por vezes extremamente melódicos, criando assim nuances de bom gosto acima da média.

    Destacar faixas seria incômodo para mim diante da grandiosidade da obra como um todo e assim que eu recomendo que ela seja degustada, da primeira a ultima faixa, principalmente aos amantes de uma guitarra extremamente bem cuidada e executada!

    Procurem nos canais oficiais e nos canais de streaming da web. Também existe material físico à venda na loja do selo Heavy Metal Rock cujo link está acima e nas melhores lojas do ramo.

    Contatos:

https://kikoshred.com/

https://www.facebook.com/kikoshredguitar/about




 

 


domingo, 21 de fevereiro de 2021

COLETÂNEA PUNKADARIA ANTIFASCISTA

 


ÁLBUM: “Punkadaria Antifascista”

ARTISTA: Vários

ANO: 2020

SELO: Som de Peso (https://somdepeso.minestore.com.br/)

FAIXAS:

1.  XAVOSA – Luta/

2.  JACAU – Terra do Ódio/

3.  BORN STRONG – Fascista Bastardo/

4.  ESKRÖTA – Massacre/

5.  VOMITOSE – Parabéns pra Você/

6.  SAKIM DE COLA – CBF/

7.  TRUE BELIEVERS – Jogados Pelos Cantos/

8.  SAPATARIA – M.S.B. (Movimento das Sem Banheiro)/

9.  GENERAL SADE E ASTERÓIDES TRIO – Não a Intolerância/

10.      CLANDESTINAS – Rotina/

11.      GATUNAS – Ode ao Bozo/

12.      FERIDA ABERTA – Deceived People/

13.      FACING FEAR – Prisão Mental/

14.      CAMA DE JORNAL – Povo Subterrâneo/

15.      ANSIOLÍTICOS – Não Seguiremos Escravos/

16.      NOX – Verdadeiro Comércio/

17.      PUNKZILLA! – Eu Odeio o Véio da Van!/

18.      LIXORGÂNICO – Podre e Burro/

19.      MOKITAH – Caixão Lacrado não Estimula Versos Felizes/

20.      HEREZIA – Sequelas da Revolução/

21.      ESTIVE RAIVOSO – Por uma Vida não Fascista/

22.      ONDA ERRADA H.C. – Chute um Fascista/

23.      I.C.H. – Morrer sem Tentar/

24.      NEM TOSCO TODO E AS CRIANÇAS SEM FUTURO – Ditador/

25.      QUILOMBO – Melanina/

26.      T.O.S.I. – Capital/

27.      DISCRENÇA – Discrença/

28.      OS CACHORROS – Fim do Mundo/

29.      BOOT JÃO – Cidadão de Bem/

30.      ROCKDALLE – Falso Patriota/

31.      RENEGADOS PELO SISTEMA – Ronda Marginal/

32.      STATUES ON FIRE – Marielle/

 

    Nesses últimos 8 anos, a polarização político/social tomou esse país de ponta a ponta e inundou todos os segmentos. Apesar d’eu achar exageros em muitos pontos, acredito numa sociedade mais igualitária do que autoritária, sou Rockeiro, mas não sou trouxa. Apesar de em alguns casos eu saber separar o passado glorioso de uma banda das atitudes inconcebíveis de alguns artistas atualmente, eu sigo minha vida sob meus valores e princípios sem que ninguém me dê suas críticas gratuitas e assim admiro trabalho de muitas bandas envolvidas nessa coletânea organizada em 2020 com 32 bandas de vários estilos e regiões desse país de proporções geográficas e igualmente desigual.

    Pondo isso às claras, vamos ao som!

    Aqui todo mundo, acredito eu, seja antifascista e lute pelo social, pela diversidade e justiça sem ficar de ceninha na cena vendo só o seu lado e eu destaco letras geniais de cunho crítico muitas vezes usando o humor e deboche como narrativa, como por exemplo o PUNKZILLA com a maravilhosa ‘Eu Odeio o Véio da Van!’ que já pelo nome vocês sabem de quem eles estão falando. Também temos SAKIM DE KOLA com ‘C.B.F.’ nessa mesma formula do escracho.


    Já nesse universo de Punk/HC as que mais me chamaram atenção foram CAMA DE JORNAL (banda que admiro muito), ONDA ERRADA H.C., NEM TOSCO TODO E AS CRIANÇAS SEM FUTURO (que já apareceu algumas vezes aqui na Toca), BOOT JÃO e CLANDESTINAS que vem acompanhada de várias outras bandas com mulheres em destaque, é o caso das ESKRÖTA, XAVOSA, SAPATARIA e GATUNAS que me surpreendeu com um som totalmente fora da curva em se tratando de uma coletânea Punk/HC, elas vieram com uma puta letra fudida encaixada num som que nos remete aos mestres do Brega brasileiro. Outras bandas que fugiram desse universo proposto pelo nome da coletânea foram QUILOMBO que misturou música étnica africana com Death Metal, GENERAL SADE E OS ASTERÓIDES TRIO com um gostoso Rock and Roll ‘dazantiga’ e FACING FEAR com Heavy Metal, aliás, apesar de nome em inglês, como várias outras aqui, a língua portuguesa dominou 98% do disquinho, pois temos 30 bandas cantando na nossa língua-mãe e apenas duas em inglês, a saber FERIDA ABERTA com ‘Deceived People’ e STATUES ON FIRE com ‘Marielle’ que encerra o álbum em grande estilo.

    Ficou interessado na obra?

    Temos esses canais pra você saber mais sobre, escutar e até comprar se quiser:

https://www.facebook.com/punkadariaantifascista

https://punkadariaantifascista.bandcamp.com/releases

https://somdepeso.minestore.com.br/produtos/cd-punkadaria-antifascista?fbclid=IwAR2ogPaVitRAQGHzHvXJ8O-I02TW8S6qiiOuvPK9bK3bCm3W6RxBp_qMwM8