DISCO: “Heryn Dae”
ANO: 2016
FAIXAS:
1. March to Die/
2. Final Fantasy/
3. Heryn Dae/
4. Death/
5. Shadow’s Prologue/
6. Lucy/
7. Kings of the Anarchy/
8. Evil Fortress/
Essa banda se formou em 2013 em São Francisco do Sul/SC e agora vem à público lançar seu primeiro e impressionante disco de Heavy Metal tradicional.
Depois de uma intro pra sintonizar o clima do disco que vem à seguir a banda abre o disco com ‘Final Fantasy’ de onde eu senti um clima de SAVATAGE clássico com um cheirinho de IRON MAIDEN do disco ‘Fear of the Dark’.
A primeira faixa dessa banda que ouvi na vida, é a de mesmo nome da banda, antes ainda de sair o CD físico, via internet e foi ela que me fascinou, ‘Heryn Dae’ traz um climão totalmente SABBATH fase DIO. Que espetáculo! A Escola Heaven & Hell
segue firme e forte século XXI adentro.
‘Death’ é um daqueles Heavão acelerado que me remete de novo ao bom e velho SAVATAGE, talvez seja a voz de Victor Moura,
ainda não decidi hehehehe... só sei que tem um apoio monstruoso da guitarra cortante de Juliano Bianchi e da cozinha metálica composta por Cristiano Pereira (bt) e Ricardo Bach (bx).
Cristiano Pereira (bt), Juliano Bianchi (g), Victor Moura (v) e Ricardo Bach (bx) |
‘Shadows Prologue’ começa pegando pesado e de repente dá
aquela pausa pra se viajar nos mares da loucura e ‘Lucy’ só acelera o processo de insanidade com aquele andamento IRON MAIDEN (sem soar pejorativo). ‘Lucy’ se tornará um hino rapidinho, com esse refrão e esse andamento não tem como não dar certo. Vai por mim.
Agora, a obra prima do disco mesmo fica por conta de ‘Kings of the Anarchy’, a obra como um todo (instrumental, letra, conceito, interpretação) realmente vale à pena. Há, ela desconstrói uma religião muito popular através dos séculos.
E o disco termina de maneira angustiante (à lá JUDAS PRIEST) com ‘Evil Fortress’, literalmente lacrando a grade da cela do manicômio!
Você só tem duas escolhas, a de conhecer urgentemente essa banda e esse disco ou a escolha de ignorar o que está acontecendo lá fora e ficar trancadinho no seu mundinho de ‘paranoids’ e ‘born to be wilds’.
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